segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

CSP Conlutas cobra publicidade das peças contábeis que serão debatidas em assembleia

Nesta segunda-feira (23), o Setorial de Educação da CSP Conlutas protocolou na sede do Sindicato, ofício solicitando a publicização das peças contábeis referentes ao relatório de auditoria dos exercícios de 2009 a 2013 e à prestação de contas de dezembro de 2012 a dezembro de 2013.
Tal publicidade, comum em vários sindicatos, é necessária para que todos associados possam analisar com antecedência o que será debatido na assembleia marcada para o dia 6 de março às 9 horas na sede do Sindicato na Cohab.

Além disso, o Setorial de Educação da CSP Conlutas cobrou a realização de assembleia para discutir mudanças no Estatuto do Sindicato, decisão da categoria reunida em assembleia que ainda não foi cumprida pela Presidente Elizabeth.

Estiveram presentes entregando o ofício os(as) professores(as) Ana Paula da UEB Uruati, Ester Durans da UEB Dayse Linhares, Gilvan Azevedo da UEB Gomes de Sousa, Hertz Dias da UEB Mário Andreazza e a companheira Rosane Torres militante do setor de educação e professora da Escola Modelo.
 
 
 

domingo, 22 de fevereiro de 2015

SOBRE O SINDEDUCAÇÃO E A NOTA VEICULADA NO JORNAL PEQUENO

No último  dia 15,  fomos surpreendidos com uma nota na qual um jornalista do JP fazia denuncias sobre a compras de abadás e a não devolução do dinheiro aos professores(as), que adquiriram as vestimentas para o baile de carnaval promovido pelo Sindeducação.
No nosso entendimento, se houve usurpação da categoria, os culpados precisam ser responsabilizados, inclusive, se for o caso, criminalmente. Mas o jornal vai além, e fala sobre uma possível intervenção judicial no sindicato após o período carnavalesco.
Sabemos que assim como nós da CSP Conlutas, muitos(as) professores(as) têm total desacordo com a maneira como nossa entidade tem sido conduzida, uns até batem palmas a uma suposta intervenção judicial. Mas as perguntas que se impõem neste momento são: De que lado está a justiça? E a imprensa marrom, da qual hoje o Jornal Pequeno, vergonhosamente, é um fiel representante? Ou esquece-se que em nossa última greve esse jornaleco foi um dos nossos principiais detratores?

 
Quanto a justiça, qualquer ser humano minimamente inteligente, saberá que ela nunca advoga em favor dos trabalhadores. É ela quem decreta nossas greves ilegais, arbitrando multas altíssimas aos trabalhadores, enquanto fecha os olhos às arbitrariedades dos governos. Ou porque será que até o presente momento, nunca a lei do piso foi cumprida? Ou por que os TACs fruto da última greve nunca foram executados? Será por que nenhum governante foi pra cadeia por descumprir a legislação? Só pra ficar nesses exemplos.
Aliás, se o nosso sindicato se encontra nessas condições, a culpa é única e exclusiva da dita justiça, ou não foi ela quem ajudou a atual direção a dar o golpe na categoria nas eleições de 2012?
Nesse sentido, conclamamos toda a categoria a ficar vigilante. A justiça não deve intervir em nossa entidade. Precisamos convocar a assembleia estat
uinte o mais rápido possível, chamar novas eleições e formar uma direção eleita democraticamente que esteja a altura dos desafios que estão colocados.