No último dia 15, fomos surpreendidos com uma nota na qual um jornalista do JP fazia denuncias sobre a compras de abadás e a não devolução do dinheiro aos professores(as), que adquiriram as vestimentas para o baile de carnaval promovido pelo Sindeducação.
No nosso entendimento, se houve usurpação da categoria, os culpados precisam ser responsabilizados, inclusive, se for o caso, criminalmente. Mas o jornal vai além, e fala sobre uma possível intervenção judicial no sindicato após o período carnavalesco.
Sabemos que assim como nós da CSP Conlutas, muitos(as) professores(as) têm total desacordo com a maneira como nossa entidade tem sido conduzida, uns até batem palmas a uma suposta intervenção judicial. Mas as perguntas que se impõem neste momento são: De que lado está a justiça? E a imprensa marrom, da qual hoje o Jornal Pequeno, vergonhosamente, é um fiel representante? Ou esquece-se que em nossa última greve esse jornaleco foi um dos nossos principiais detratores?
No nosso entendimento, se houve usurpação da categoria, os culpados precisam ser responsabilizados, inclusive, se for o caso, criminalmente. Mas o jornal vai além, e fala sobre uma possível intervenção judicial no sindicato após o período carnavalesco.
Sabemos que assim como nós da CSP Conlutas, muitos(as) professores(as) têm total desacordo com a maneira como nossa entidade tem sido conduzida, uns até batem palmas a uma suposta intervenção judicial. Mas as perguntas que se impõem neste momento são: De que lado está a justiça? E a imprensa marrom, da qual hoje o Jornal Pequeno, vergonhosamente, é um fiel representante? Ou esquece-se que em nossa última greve esse jornaleco foi um dos nossos principiais detratores?

Aliás, se o nosso sindicato se encontra nessas condições, a culpa é única e exclusiva da dita justiça, ou não foi ela quem ajudou a atual direção a dar o golpe na categoria nas eleições de 2012?
Nesse sentido, conclamamos toda a categoria a ficar vigilante. A justiça não deve intervir em nossa entidade. Precisamos convocar a assembleia estatuinte o mais rápido possível, chamar novas eleições e formar uma direção eleita democraticamente que esteja a altura dos desafios que estão colocados.
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